quarta-feira, 6 de fevereiro de 2008

De volta ao lufa-lufa

Pois é, o que tem de ser tem mesmo muita força: back to work! Acordar cedo, deixar a muito custo as mulheres da minha vida na cama, apanhar o bus aqui mesmo à frente de casa, receber o jornal grátis, tomar a bica da praxe e toca a fazer o que eu tenho de fazer. Enfim, são aquelas pequenas rotinas diárias já embutidas no processador cá na tola.
Só que, a dada altura, já estava cheio de saudades da piolhinha! É sempre assim, não é fácil estar longe dela.

Pelo que a Cristina me disse, hoje teve períodos de sono fraquitos; dormir a sério, só mesmo depois das 17h00... tanto que só acordou por volta das 21h15. Agora está um bocadito rezingona, mas aquilo passa-lhe; basta um bocadinho de mimo, colinho, e pronto.

Comemoram-se hoje os 400 anos do nascimento do Padre António Vieira, um dos grandes vultos da cultura portuguesa. Homem de Deus, mas, acima de tudo, um homem do Mundo, foi sacerdote, missionário, diplomata, escritor e orador, e um dos pioneiros na defesa dos direitos humanos, distinguindo-se na denúncia da situação dos índios do Brasil, na defesa dos judeus e pela abolição da escravatura, actos de coragem que lhe valeram sérios problemas.
A ele devem-se belas pérolas da literatura, que, espero, continuem a ser apreciadas por muitos e muitos anos.


Papi

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