Aqui há uns largos anos, li uma entrevista de um jornalista e apresentador brasileiro, do qual não me recordo do nome, que havia começado a apresentar um programa muito conceituado na televisão brasileira, o "Fantástico". Perguntavam-lhe o que é que achava daquela oportunidade, e ele respondeu que, por ironia, quando era puto, sempre que ouvia o genérico de abertura do programa, que era transmitido ao domingo à noite, ficava deprimido, pois sabia que no dia a seguir era segunda-feira, o que significava o fim da brincadeira, escola, deveres e essas coisas.
Pois, isto é fatal como o destino: vem aí mais uma segunda-feira. Se a Xica repete a dose desta noite, amanhã estou tramado com éfe grande. E nem com uma dose extra de cafeína resolvo as coisas.
De facto, esta noite foi um pouco complicadita, não tanto para mim, admito (apesar de ter aguentado como pude até cerca das 02h30, mas mais para a Cristina, que teve de entreter a catraia até às 5 e tal da matina. Não fazemos ideia de onde é que ela tira aquela genica toda, apesar de notarmos que está cansada e ensonada; no entanto, algo impele-a a ficar desperta.
Hoje foi a estreia da minha piolhinha numa grande superfície comercial. Algum dia teria de ser...
Para não variar, dormia a bom dormir, não se importando com o que quer que fosse. É a tal coisa: de dia, é uma beleza, nem uma locomotiva a acorda...
Por um lado, até é bom: não desperta precocemente para a infernal vida de consumo dos tempos modernos. Mas estarão para breve as frases tais como "Papá querido... podemos ir ver os DVD's do Pocoyo na FNAC? É que acho que está ali um novo que não tenho...", ou "Ó kota, desenvolve aí umas massas p'ra ir ali à Zara!".
E já que falamos em grandes superfícies, neste caso concreto, do MadeiraShopping, um reparo: se temos de usar os elevadores para transportar os carrinhos de bébé (ou mesmo cadeiras de rodas) de piso para piso, porque raio é que aquele elevador é tão diminuto? E porque razão é que há só um?
Vamos lá a ver se resolvem isto, porra! E não me venham com a história da falta de soluções. Se isto era no Coliseu de Roma, já se tinha feito um espectáculo com leões, só à conta dos carolas que falharam estes pormenores no projecto.
Papi
Pois, isto é fatal como o destino: vem aí mais uma segunda-feira. Se a Xica repete a dose desta noite, amanhã estou tramado com éfe grande. E nem com uma dose extra de cafeína resolvo as coisas.
De facto, esta noite foi um pouco complicadita, não tanto para mim, admito (apesar de ter aguentado como pude até cerca das 02h30, mas mais para a Cristina, que teve de entreter a catraia até às 5 e tal da matina. Não fazemos ideia de onde é que ela tira aquela genica toda, apesar de notarmos que está cansada e ensonada; no entanto, algo impele-a a ficar desperta.
Hoje foi a estreia da minha piolhinha numa grande superfície comercial. Algum dia teria de ser...
Para não variar, dormia a bom dormir, não se importando com o que quer que fosse. É a tal coisa: de dia, é uma beleza, nem uma locomotiva a acorda...
Por um lado, até é bom: não desperta precocemente para a infernal vida de consumo dos tempos modernos. Mas estarão para breve as frases tais como "Papá querido... podemos ir ver os DVD's do Pocoyo na FNAC? É que acho que está ali um novo que não tenho...", ou "Ó kota, desenvolve aí umas massas p'ra ir ali à Zara!".
E já que falamos em grandes superfícies, neste caso concreto, do MadeiraShopping, um reparo: se temos de usar os elevadores para transportar os carrinhos de bébé (ou mesmo cadeiras de rodas) de piso para piso, porque raio é que aquele elevador é tão diminuto? E porque razão é que há só um?
Vamos lá a ver se resolvem isto, porra! E não me venham com a história da falta de soluções. Se isto era no Coliseu de Roma, já se tinha feito um espectáculo com leões, só à conta dos carolas que falharam estes pormenores no projecto.
Papi
1 comentário:
Zé:
sobre os elevadores:
Uma coisa são os projectistas, oura coisa é o engenheiro director de obra. Nós so executamos o que os anormais dos Projectistas querem. Agora, ja não não solução (...)
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