domingo, 27 de janeiro de 2008

Longo bocejo dominical... em família

Pois é, meus caros, mais um domingo... Acordar mais ou menos tarde, uma voltinha até Machico para deixar os putos com o pai deles, almoçar, preguiça-preguiça-preguiça, e depois passar o resto do dia em casa da Tia Isilda (que viu finalmente a Xica de olhos abertos) e em casa dos meus kotas, o que já se torna num ritual dos fins de semana. Ao sábado ou ao domingo (e agora que estou de férias, umas vezes durante os "dias úteis", também), lá estamos nós mais a Xica, pois, como já disse, faço questão de que ela cresça junto dos avós e restante família mais próxima; enfim, eu fui criado assim, e não me queixo, bem pelo contrário.
Faz-me imensa impressão aquelas famílias que se vão dispersando, mantendo de forma muito precária e esporádica os seus laços. A minha família (do lado materno, pois do lado paterno era mais complicado, visto estarmos cá e eles no Continente, mas, mesmo assim, nada que umas viagens mais ou menos frequentes não resolvessem), pelo contrário, manteve-se muito próxima, em termos geográficos, e acho que isso foi bom.
Eu, a minha irmã e os meus primos crescemos juntos e hoje temos laços que podemos considerar como sendo fortes. E, apesar das obrigações de cada um, e de algumas limitações, sempre que nos é possível estamos juntos.
Espero que a minha piolhinha valorize e cultive estes laços familiares que, ao fim e ao cabo, são essenciais e importantes.

Os factos: todos os anos, na Europa, cerca de 50 mil mulheres são diagnosticadas com cancro do colo do útero; destas, 50% são vítimas mortais deste flagelo. Porém, há formas de contornar e anular estes números, e que podem salvar muitas vidas. Por isso, se ainda não assinaram, assinem: http://www.peticaocancrocoloutero.eu/
Já é altura de pôr um STOP neste flagelo que é o cancro do colo do útero.


Papi

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